por Fecomércio, ascom
O deputado federal Laércio Oliveira (
Solidariedade),
foi eleito ontem (22), por unanimidade de votos, presidente da
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe
(Fecomércio), para o quadriênio 2014/2018, em substituição a Abel Gomes
da Rocha Filho, cujo mandato termina no dia 10 de julho.
Além de Laércio, integram ainda a nova diretoria
executiva
da entidade: Hugo Lima França, 1º Vice-presidente; Fernando Moraes, 2º
Vice-presidente; Marcos Andrade, 1º Secretário; Cloves Alcântara, 2º
Secretário; Abel Gomes, 1º Tesoureiro e Alex Garcez, 2º Tesoureiro.
Como
diretores
da federação, integrando ainda a executiva, ficaram: Fernando Carvalho,
Assuntos Governamentais; Gilson Figueiredo, Assuntos do Comércio
Varejista e Atacadista; Ancelmo Oliveira, Assuntos Fiscais, Tributários e
Trabalhistas; Heribaldo Machado, Assuntos Trabalhistas e Walleska
Carvalho, Assuntos da Comunidade e Serviços. Muito querido pela classe
empresarial sergipana, Laércio Oliveira, que também é empresário,
conseguiu agregar todos os grupos interessados em concorrer ao pleito.
“Se não existisse consenso, eu não sairia candidato a presidente, mas,
graças a Deus, depois de muito diálogo com os companheiros sindicalistas
patronais, consegui agregar todo mundo em um único bloco e a vitória é
de todos”. A afirmação é de Laércio Oliveira, acrescentando que será um
incessante batalhador a fim de conseguir os recursos
financeiros
necessários para os investimentos que o Estado de Sergipe precisa. “Nós
temos alguns projetos aguardando definições da CNC e da direção
nacional, seja do Sesc ou do Senac. Não tenham dúvidas, nos iremos
buscar esses recursos para tornar as atividades dos nossos braços,
social e de formação profissional, mas eficazes”, disse.
Com relação aos sindicatos patronais, Laércio afirmou que não adianta
um sindicato sem representatividade. “Isso acontece com diálogo,
orientação e ajuda técnica para torná-los mais atuantes, efetivos e
participativos nas decisões da federação. A Fecomércio só será uma
federação forte, se tiver nos seus quadros, sindicatos fortes”,
concluiu.